
Das Gebet - A Oração
10 Tischgebete für jede Mahlzeit
«So fühlt es sich an, wenn für mich gebetet wird»
4 Gründe, warum Gott von uns verlangt, dass wir beten
4 Gründe, warum Gott Ihre Gebete möglicherweise nicht beantwortet
Sieben Möglichkeiten,
dein Gebetsleben zu sabotieren
Warum sie aufhörte, für Heilung zu beten
7 Gründe, warum Sie
die Psalmen beten sollten
10 Wege, wie das Gebet
Ihr Leben verändern wird
5 Wege, wie in den
dunkelsten Momenten zu beten
Ein Gebet vor dem Schlaf
stellte sein Leben auf den Kopf
O evangelista Nick Vujicic (Livro: Sem Braços, Sem Pernas, Sem Problemas) ora com o presidente da Hungria, igualmente massacrado pela imprensa européia como o nosso presidente Bolsonaro
4 razões pelas quais Deus exige que oremos
4 razões pelas quais Deus pode não estar respondendo às suas orações
Sete maneiras de sabotar sua vida de oração
Ciência revela que a oração tem
efeitos curativos contra doenças
7 razões pelas quais você
deve orar os salmos
10 maneiras como a oração mudará sua vida
As 5 maneiras que eu oro durante
Pensamentos
- A oração nos lembra que não estamos no controle, mas podemos estar perto daquele que está. Josemar Bessa
- Ao orar, é melhor ter um coração sem palavras, do que palavras sem um coração. John Bunyan
- Muitos crentes consagrados jamais atingirão os campos missionários com os seus próprios pés, mas poderão alcançá-los com os seus joelhos. Adoniran Judson
- As melhores orações muitas vezes contêm mais gemidos do palavras. John Bunyan
- Deus não precisa da minha oração.Sou eu quem preciso dela. A oração me aproxima de Deus, revela minha dependência, minha fome e sede por sua vontade, seu reino e sua pessoa. A oração muda principalmente a mim, minha visão de Deus, do próximo e das circunstâncias. C. S. Lewis
- Jesus ensinou a oração modelo e nela não tem "eu determino, eu declaro, eu decreto" Josemar Bessa
- O hábito de falar com Deus, muda nosso hábito de falar com as pessoas. Anônimo
- Jesus nunca ensinou seus discípulos a pregar, somente a orar. Não falou muito sobre o que fazer para pregar bem, mas falou muito sobre como orar bem. Saber como falar com Deus é bem mais importante do que saber como falar com os homens. A prioridade é ter poder com Deus e não com os homens. Andrew Murray
- Desde a mocidade, cada um de nós deve formar o hábito de orar diariamente por todas as necessidades. Não o fazemos porque Deus tem de ser lembrado de nossas necessidades, mas para nos convencer acerca de nossa dependência em relação a ele. Martinho Lutero
-Não é por falta de tempo que não oramos. É por falta de vontade. David Wilkerson
- "Jesus, me ajude a querer o que tu queres", é uma das melhores orações que podemos fazer. Josemar Bessa
- Os homens podem desdenhar nossos apelos, rejeitar nossa mensagem, opor-se a nossos argumentos, desprezar-nos, mas nada podem fazer contra nossas orações. Sidlow Baxter
- A oração é derramar o coração e a alma de modo sincero, consciente e afetuoso através de Cristo. Faz-se necessário acrescentar que é através de Cristo. Caso contrário, cabe duvidar se é oração, mesmo que se empregue muita pompa e eloquência. John Bunyan
- A oração não é para determinar nada para Deus. Oração é para receber a determinação de Deus para nós. Hernandes Dias Lopes
- Oração eficaz é o fruto de um relacionamento com Deus, não um técnica para a aquisição de bênçãos. D. A Carson
- A oração foi dada por Deus não para mudarmos o Imutável, mas para reconhecermos a nossa impotência. A oração é para nos colocar em nosso devido lutar. Heber Campos
- As orações se medem pela força que têm, não pelo tempo que duram. John Onwuchekwas
- Se Deus tivesse concedido todas as orações tolas que eu fiz na minha vida, onde eu estaria agora? C. S. Lewis
- Orar no final do dia é como encostar a cabeça no colo de Deus e encontrar descanso. Luana Vasconcelos
- Ore pela pessoa que te machucou. Anônimo
- Eu oro, porque eu não posso me ajudar. Eu oro porque estou desamparado. Eu oro porque a necessidade flui de mim todo o tempo - acordado e dormindo. Isso não muda Deus, isso me muda. C. S. Lewis
- Os problemas são diminuídos se eu os enfrentar em oração antes do dia começar. John Stott
- Beten heißt anzunehmen, was Gott mit meinem Leben vorhat. Ralf Dziewas
- Das einzige Gebet, das Gott zu 100% erhört, steht im Vater Unser und lautet: "Dein Wille geschehe." Und dieser Wille kann auch Leid, Not und Schmerz bedeuten. Das belegen zahlreiche Stellen in der Heiligen Schrift. Helmut Matthies
- Wenn du nicht schlafen kannst, dann zähl keine Schafe, sondern sprich mit dem Hirten. Anonym
Tem orações que me fazem lembrar esse gato "piedoso"
Warum Konvertiten das Christentum wieder verlassen
See Genezareth verzeichnet höchsten Wasserstand seit 16 Jahren
Paulus: Vom hohen Ross geholt
Beim Bestatter zum Leben erweckt
Das Ende der Angst: Deborah Feldman über ihre Zeit als ultraorthodoxe Jüdin
Die Energieerzeugung von Itaipú erreicht ein Rekordtief
Schule fällt in Paraguay bis Ende des Jahres aus
Chaco: Ein Kommentar, der für viel Aufregung sorgte
Das Gebet - A Oração
10 Tischgebete für jede Mahlzeit
«So fühlt es sich an, wenn für mich gebetet wird»
4 Gründe, warum Gott von uns verlangt, dass wir beten
4 Gründe, warum Gott Ihre Gebete möglicherweise nicht beantwortet
Sieben Möglichkeiten,
dein Gebetsleben zu sabotieren
Warum sie aufhörte, für Heilung zu beten
7 Gründe, warum Sie
die Psalmen beten sollten
10 Wege, wie das Gebet
Ihr Leben verändern wird
5 Wege, wie in den
dunkelsten Momenten zu beten
Ein Gebet vor dem Schlaf
stellte sein Leben auf den Kopf
O evangelista Nick Vujicic (Livro: Sem Braços, Sem Pernas, Sem Problemas) ora com o presidente da Hungria, igualmente massacrado pela imprensa européia como o nosso presidente Bolsonaro
4 razões pelas quais Deus exige que oremos
4 razões pelas quais Deus pode não estar respondendo às suas orações
Sete maneiras de sabotar sua vida de oração
Ciência revela que a oração tem
efeitos curativos contra doenças
7 razões pelas quais você
deve orar os salmos
10 maneiras como a oração mudará sua vida
As 5 maneiras que eu oro durante
Pensamentos
- A oração nos lembra que não estamos no controle, mas podemos estar perto daquele que está. Josemar Bessa
- Ao orar, é melhor ter um coração sem palavras, do que palavras sem um coração. John Bunyan
- Muitos crentes consagrados jamais atingirão os campos missionários com os seus próprios pés, mas poderão alcançá-los com os seus joelhos. Adoniran Judson
- As melhores orações muitas vezes contêm mais gemidos do palavras. John Bunyan
- Deus não precisa da minha oração.Sou eu quem preciso dela. A oração me aproxima de Deus, revela minha dependência, minha fome e sede por sua vontade, seu reino e sua pessoa. A oração muda principalmente a mim, minha visão de Deus, do próximo e das circunstâncias. C. S. Lewis
- Jesus ensinou a oração modelo e nela não tem "eu determino, eu declaro, eu decreto" Josemar Bessa
- O hábito de falar com Deus, muda nosso hábito de falar com as pessoas. Anônimo
- Jesus nunca ensinou seus discípulos a pregar, somente a orar. Não falou muito sobre o que fazer para pregar bem, mas falou muito sobre como orar bem. Saber como falar com Deus é bem mais importante do que saber como falar com os homens. A prioridade é ter poder com Deus e não com os homens. Andrew Murray
- Desde a mocidade, cada um de nós deve formar o hábito de orar diariamente por todas as necessidades. Não o fazemos porque Deus tem de ser lembrado de nossas necessidades, mas para nos convencer acerca de nossa dependência em relação a ele. Martinho Lutero
-Não é por falta de tempo que não oramos. É por falta de vontade. David Wilkerson
- "Jesus, me ajude a querer o que tu queres", é uma das melhores orações que podemos fazer. Josemar Bessa
- Os homens podem desdenhar nossos apelos, rejeitar nossa mensagem, opor-se a nossos argumentos, desprezar-nos, mas nada podem fazer contra nossas orações. Sidlow Baxter
- A oração é derramar o coração e a alma de modo sincero, consciente e afetuoso através de Cristo. Faz-se necessário acrescentar que é através de Cristo. Caso contrário, cabe duvidar se é oração, mesmo que se empregue muita pompa e eloquência. John Bunyan
- A oração não é para determinar nada para Deus. Oração é para receber a determinação de Deus para nós. Hernandes Dias Lopes
- Oração eficaz é o fruto de um relacionamento com Deus, não um técnica para a aquisição de bênçãos. D. A Carson
- A oração foi dada por Deus não para mudarmos o Imutável, mas para reconhecermos a nossa impotência. A oração é para nos colocar em nosso devido lutar. Heber Campos
- As orações se medem pela força que têm, não pelo tempo que duram. John Onwuchekwas
- Se Deus tivesse concedido todas as orações tolas que eu fiz na minha vida, onde eu estaria agora? C. S. Lewis
- Orar no final do dia é como encostar a cabeça no colo de Deus e encontrar descanso. Luana Vasconcelos
- Ore pela pessoa que te machucou. Anônimo
- Eu oro, porque eu não posso me ajudar. Eu oro porque estou desamparado. Eu oro porque a necessidade flui de mim todo o tempo - acordado e dormindo. Isso não muda Deus, isso me muda. C. S. Lewis
- Os problemas são diminuídos se eu os enfrentar em oração antes do dia começar. John Stott
- Beten heißt anzunehmen, was Gott mit meinem Leben vorhat. Ralf Dziewas
- Das einzige Gebet, das Gott zu 100% erhört, steht im Vater Unser und lautet: "Dein Wille geschehe." Und dieser Wille kann auch Leid, Not und Schmerz bedeuten. Das belegen zahlreiche Stellen in der Heiligen Schrift. Helmut Matthies
- Wenn du nicht schlafen kannst, dann zähl keine Schafe, sondern sprich mit dem Hirten. Anonym
Tem orações que me fazem lembrar esse gato "piedoso"
Warum Konvertiten das Christentum wieder verlassen
See Genezareth verzeichnet höchsten Wasserstand seit 16 Jahren
Paulus: Vom hohen Ross geholt
Beim Bestatter zum Leben erweckt
Das Ende der Angst: Deborah Feldman über ihre Zeit als ultraorthodoxe Jüdin
Die Energieerzeugung von Itaipú erreicht ein Rekordtief
Schule fällt in Paraguay bis Ende des Jahres aus
Chaco: Ein Kommentar, der für viel Aufregung sorgte



Mas o anjo do Senhor
acampa ao redor dos que O temem
Mas o anjo do Senhor
acampa ao redor dos que O temem
Den Tod vor Augen,
meinen Tod
Es war ein schöner Tag, der Dienstag. Ganz früh machte ich einige Blutexamen, auf Befehl von der Tochter, die auch Ärztin ist. Sie meinte, einige Anzeichen zu erkennen, die diese Examen notwendig machten.
Danach verbrachte ich den Tag in der Gemeinde mit Seelsorgearbeit. Um 19 Uhr kam Djessica, das letzte Gespräch des Tages.
Ich freute mich. Als sie am Anfang des Jahres zum ersten Mal erschien, wollte sie sterben, sie wollte nur schlafen, ich will nicht mehr aufwachen, sagte sie.
Den Tod vor Augen,
meinen Tod
Es war ein schöner Tag, der Dienstag. Ganz früh machte ich einige Blutexamen, auf Befehl von der Tochter, die auch Ärztin ist. Sie meinte, einige Anzeichen zu erkennen, die diese Examen notwendig machten.
Danach verbrachte ich den Tag in der Gemeinde mit Seelsorgearbeit. Um 19 Uhr kam Djessica, das letzte Gespräch des Tages.
Ich freute mich. Als sie am Anfang des Jahres zum ersten Mal erschien, wollte sie sterben, sie wollte nur schlafen, ich will nicht mehr aufwachen, sagte sie.
Den Tod vor Augen,
meinen Tod
Es war ein schöner Tag, der Dienstag. Ganz früh machte ich einige Blutexamen, auf Befehl von der Tochter, die auch Ärztin ist. Sie meinte, einige Anzeichen zu erkennen, die diese Examen notwendig machten.
Danach verbrachte ich den Tag in der Gemeinde mit Seelsorgearbeit. Um 19 Uhr kam Djessica, das letzte Gespräch des Tages.
Ich freute mich. Als sie am Anfang des Jahres zum ersten Mal erschien, wollte sie sterben, sie wollte nur schlafen, ich will nicht mehr aufwachen, sagte sie.
Den Tod vor Augen,
meinen Tod
Es war ein schöner Tag, der Dienstag. Ganz früh machte ich einige Blutexamen, auf Befehl von der Tochter, die auch Ärztin ist. Sie meinte, einige Anzeichen zu erkennen, die diese Examen notwendig machten.
Danach verbrachte ich den Tag in der Gemeinde mit Seelsorgearbeit. Um 19 Uhr kam Djessica, das letzte Gespräch des Tages.
Ich freute mich. Als sie am Anfang des Jahres zum ersten Mal erschien, wollte sie sterben, sie wollte nur schlafen, ich will nicht mehr aufwachen, sagte sie.
Título 1
Den Tod vor Augen,
meinen Tod
Es war ein schöner Tag, der Dienstag. Ganz früh machte ich einige Blutexamen, auf Befehl von der Tochter, die auch Ärztin ist. Sie meinte, einige Anzeichen zu erkennen, die diese Examen notwendig machten.
Danach verbrachte ich den Tag in der Gemeinde mit Seelsorgearbeit. Um 19 Uhr kam Djessica, das letzte Gespräch des Tages.
Ich freute mich. Als sie am Anfang des Jahres zum ersten Mal erschien, wollte sie sterben, sie wollte nur schlafen, ich will nicht mehr aufwachen, sagte sie.
. .
. .
. .
. .


Quem eram os anabatistas?
Quem são os anabatistas hoje?
"Unsere Erinnerungen an das Leben der Mennoniten in dieser Region sind von widersprüchlichen Bildern geprägt. Einerseits erinnern wir uns an eine prächtige Kultur ... Wir feiern ein idyllisches pastorales Dasein ... Diese Bilder haben uns ermutigt, die Geschichte der Mennoniten als goldenes Zeitalter zu verehren - als Zeitalter des wirtschaftlichen Wohlstands, des politischen Engagements, des kulturellen Reichtums und religiöse Vitalität. Aber auch Erinnerungen ganz anderer Art sind tief in unserer Vorstellungskraft verankert - Szenen von Verschwendung, Zerstörung und Plünderung, von entblößten Feldern, Dörfern und Fabriken, Berichte über Hunger, Folter und Tod, die für uns fast zu schrecklich sind ..."
Quais são suas 12 crenças distintas?
Por John H. Redekop
Os primeiros anabatistas do início do século XVI tiveram um papel distinto; eles não eram católicos nem protestantes, mas uma terceira força separada. Essa realidade, agora amplamente esquecida, deve ser enfatizada.
Certamente, os fundadores anabatistas deviam muito a Lutero e aos outros reformadores protestantes. Em particular, a ênfase de Lutero na salvação, através da fé pessoal, somente em Cristo, pela graça, conforme revelada nas Escrituras, preparou o caminho. Mas em muitas outras questões cruciais, os anabatistas diferiam tanto de Lutero quanto Lutero do catolicismo romano.
Enquanto damos a Lutero o lugar certo, também é bom lembrar algumas realidades históricas. Lutero, como Calvino e Zwinglio, se opôs fortemente aos anabatistas. De fato, dos 20.000 a 40.000 anabatistas martirizados nas primeiras décadas, eles provavelmente foram mais massacrados por protestantes do que por católicos.
As diferenças entre os anabatistas e os reformadores foram profundas. Lutero, Calvino e seus associados queriam a reforma da igreja medieval. Os anabatistas queriam a restauração da igreja do Novo Testamento.
Os reformadores procuraram o Estado para defender o estabelecimento de uma religião oficial. Os anabatistas, por outro lado, não buscaram apoio do governo.
Os reformadores alegaram que todas as pessoas no reino deveriam estar em conformidade com a religião oficial do estado. Os anabatistas, no entanto, muito antes de os filósofos promoverem a idéia, proclamaram liberdade religiosa e civil para todos.
Os reformadores preservaram grande parte da unidade da igreja católica e o estado daqueles dias. Os anabatistas, que se viam como estranhos e peregrinos neste mundo, rejeitaram qualquer proximidade de fé e cidadania. A igreja da qual eles testemunharam e pela qual morreram foi baseada apenas em Jesus Cristo e não conhecia limites de estado.
Os reformistas apoiaram especificamente o massacre militar realizado por soldados cristãos. Os anabatistas, por outro lado, expressaram amor por seus perseguidores e oraram por eles.
Os reformadores fragmentaram e compartimentaram a vida cristã. Lutero escreveu: “Como cristão, o homem precisa sofrer tudo e não resistir a ninguém. Como membro do Estado, o mesmo homem tem que lutar com alegria enquanto viver.” Os anabatistas rejeitaram esse dualismo ético.
Aqui está a grande diferença. Os anabatistas não fizeram parte da grande reforma protestante, mas estabeleceram uma terceira opção. Eles mantiveram valores diferentes.
Hoje, é claro, muitos outros grupos aceitaram muito do que os anabatistas redescobriram, e as diferenças entre protestantismo e anabatismo diminuíram. Mas o conjunto total de crenças e práticas anabatistas permanece distinto. Embora os herdeiros privilegiados do anabatismo muitas vezes não pratiquem e pregem de maneira consistente, o anabatismo permanece uma combinação única de princípios bíblicos básicos.
Fazemos bem em voltar ao básico, mesmo quando reconhecemos que os anabatistas não possuem uma verdade absoluta e final. Claramente, em certas ênfases, outros podem nos ensinar muito. Por sua vez, apresentamos nosso entendimento anabatista, que abrange 12 princípios-chave.
1. Uma visão elevada da Bíblia.
Embora eles não adorem a Bíblia, que seria uma Bíblia, os anabatistas aceitam “as Escrituras como a Palavra autorizada de Deus, e através do Espírito Santo ... o guia infalível para guiar os homens à fé em Cristo e guiá-los na vida dos Discipulado cristão.” Os anabatistas insistem que os cristãos devem ser guiados pela Palavra, inspirada pelo Espírito dentro da comunidade iluminada pelo Espírito.
2. Ênfase no Novo Testamento.
Visto que Cristo é a revelação suprema de Deus, os anabatistas fazem uma clara distinção funcional entre o igualmente inspirado Antigo Testamento e o Novo Testamento. Vemos uma antiga e uma nova aliança. Lemos o Antigo da perspectiva do Novo e vemos o Novo como a realização do Antigo. O Antigo Testamento deve ser interpretado à luz da revelação final de Deus em Jesus Cristo, conforme registrado no Novo Testamento. A ética anabatista é aprendida primeiro por Jesus no Sermão da Montanha, depois nos Evangelhos, no restante do Novo Testamento e, finalmente, no restante da Bíblia.
3. A ênfase em Jesus como o centro de tudo o mais.
Os anabatistas derivam sua cristologia diretamente da Palavra e enfatizam o profundo compromisso de levar Jesus a sério em todos os assuntos da vida. Tal visão contradiz as noções de que os mandatos de Jesus são muito difíceis para os crentes comuns ou que o significado de Jesus reside quase inteiramente em fornecer a salvação celestial. Pelo contrário, a salvação da alma é parte de uma transformação maior.
4. A necessidade de uma igreja de crentes.
Os anabatistas acreditam que a conversão cristã, embora não necessariamente súbita e traumática, sempre implica uma decisão consciente. "A menos que uma pessoa nasça de novo, ela não pode ver o reino de Deus." Acreditando que uma criança não pode ter uma fé consciente e inteligente em Cristo, os anabatistas batizam apenas aqueles que alcançaram uma fé pessoal e viva. O batismo voluntário, juntamente com o compromisso de andar na novidade da vida e lutar pela pureza na igreja, forma a base dos membros da igreja.
5. A importância do discipulado.
Tornar-se cristão implica crer não apenas em Cristo, mas também no discipulado. A fé é expressa na vida santa. Em Cristo, salvação e ética se reúnem. Não apenas devemos ser salvos por meio de Cristo, mas também devemos segui-lo diariamente em uma vida obediente. Assim, por exemplo, os anabatistas desde o início renunciaram ao juramento. Eles decidiram falar a verdade. "Para eles, não poderia haver graus diferenciados da verdade". Os anabatistas continuam a ensinar que a salvação nos torna seguidores de Jesus Cristo e que ele é o modelo para o modo como devemos viver.
6. Insistência em uma igreja sem classes ou divisões.
A igreja, o corpo de Cristo, tem apenas uma cabeça. Embora reconheçam a diversidade funcional, os crentes anabatistas negligenciam todas as distinções raciais, étnicas, de classe e sexo porque estão incluídas na unidade e igualdade do corpo.
7. Crença na igreja como comunidade da aliança.
O culto corporativo, a ajuda mútua, a comunhão e a responsabilidade mútua caracterizam esta comunidade. Um anabatismo individualista ou egocêntrico é uma contradição em termos.
8. Separação do mundo.
A comunidade dos transformados pertence ao reino de Deus. Ele se concretiza no mundo, mas é radicalmente separado do mundo. A fiel igreja peregrina vê o mundo pecaminoso como um ambiente estranho, com ética e objetivos completamente diferentes. Este princípio inclui a separação da igreja e do estado. Portanto, os anabatistas rejeitam todas as formas de religião civil, seja o tradicional Corpus Christianum ou as formas mais recentes de nacionalismo cristão.
9. A igreja como uma contracultura visível.
Como uma comunidade unida de crentes, cada congregação anabatista modela uma comunidade alternativa. Essa comunidade de aliança funciona como uma verdadeira contracultura.
10. Crença de que o evangelho inclui um compromisso com o caminho da paz modelado pelo Príncipe da Paz.
Aqui, os anabatistas diferem de muitos outros cristãos. Os anabatistas acreditam que a posição de paz não é opcional, marginal ou relacionada principalmente às forças armadas. Com base nas Escrituras, os anabatistas renunciam à violência nos relacionamentos humanos. Vemos a paz e a reconciliação, o caminho do amor, como um elemento central do evangelho cristão. Deus deu a seus seguidores essa ética não como um ponto para refletir, mas como um mandato para obedecer. Jesus pagou um alto preço por isto e também pode ser caro para seus seguidores. O caminho da paz é um modo de vida.
11. Compromisso com o serviço.
Assim como Cristo se tornou um servo de todos, os cristãos devem servir um ao outro e aos outros em nome de Cristo. Portanto, a separação de um mundo pecaminoso é equilibrada por um testemunho de assistência prática a uma sociedade necessitada e sofrida.
12. Insistência na igreja como igreja missionária.
Os anabatistas acreditam que Cristo comissionou a igreja para ir ao mundo inteiro e a toda a sociedade e fazer discípulos de todas as pessoas, batizando-as e ensinando-as a observar seus mandamentos. O imperativo evangelístico é dado a todos os crentes.
Esses princípios constituem a essência do anabatismo. Embora cada ênfase possa ser encontrada em outro lugar, a combinação dos 12 compreende a singularidade do anabatismo.
A reforma protestante não foi longe o suficiente. Os primeiros anabatistas, embora diversos e longe de serem perfeitos, comprometeram-se a nada menos que a restauração da igreja do Novo Testamento. Nós, seus herdeiros, temos o privilégio de enfatizar novamente esses 12 princípios, em palavras e ações, aqui e agora.
Escrito por John H. Redekop.
"Unsere Erinnerungen an das Leben der Mennoniten in dieser Region sind von widersprüchlichen Bildern geprägt. Einerseits erinnern wir uns an eine prächtige Kultur ... Wir feiern ein idyllisches pastorales Dasein ... Diese Bilder haben uns ermutigt, die Geschichte der Mennoniten als goldenes Zeitalter zu verehren - als Zeitalter des wirtschaftlichen Wohlstands, des politischen Engagements, des kulturellen Reichtums und religiöse Vitalität. Aber auch Erinnerungen ganz anderer Art sind tief in unserer Vorstellungskraft verankert - Szenen von Verschwendung, Zerstörung und Plünderung, von entblößten Feldern, Dörfern und Fabriken, Berichte über Hunger, Folter und Tod, die für uns fast zu schrecklich sind ..."

Russlanddeutsche Herausforderung
Eine erstaunliche Bewegung
Entgegen dem Trend, dass alle Landes- und viele Freikirchen rückläufige Mitgliederzahlen haben, gibt es eine große Bevölkerungsgruppe in Deutschland, die immer mehr Gemeinden gründet und steigende Besucherzahlen in ihren Gottesdiensten verzeichnet: die Russlanddeutschen.
Ihre Gemeinden wachsen jährlich um etwa drei Prozent. Prof. Friedhelm Jung schildert die Entwicklung. Er ist Dekan am Bibelseminar Bonn, das 1993 vom Bund Taufgesinnter Gemeinden (Detmold) als Ausbildungsstätte in baptistisch-mennonitischer Glaubenstradition gegründet wurde.
Menonitas e o Álcool
Esta receita de cerveja encontrada em um diário de 1893 do bispo David Stoesz (1842-1903) é apenas uma prova de uma história muito maior por trás dos menonitas e do consumo de álcool.
Os menonitas norte-americanos contemporâneos são frequentemente conhecidos por sua abstenção do álcool, juntamente com a história de estrita abstinência das demais igrejas. Embora as vozes pró-abstinência tenham sido ouvidas

sido ouvidas em 1525, os ancestrais da maioria dos menonitas russos não eram apenas participantes de vinho, cerveja e licores, mas possuíam e operavam eles mesmos cervejarias e destilarias.
Essas ocupações eram tão importantes para os menonitas que o direito de produzir bebidas alcoólicas foi consagrado em uma Carta de Privilégios concedida aos colonos menonitas pelo governo russo em 8 de setembro de 1800.
Existem dez “privilégios” que o governo russo concedeu aos colonos menonitas nesta Carta. Dois deles lidam com bebidas alcoólicas.
O item 4 da Carta declara: “Por direito de propriedade, permitimos que os menonitas desfrutem de todos os frutos de suas terras e pesca, fabricem cerveja e vinagre, destilem aguardente de milho, não apenas para consumo próprio, mas também para varejo e venda em suas terras."
Ainda mais interessante é o Item 5: “Nas terras pertencentes aos menonitas, proibimos forasteiros de construir pensões e tabernas e arrendatários para vender vinho e operar salões sem sua permissão.”
Embora grande parte da linguagem da Carta se incline para o mais geral, esses dois direitos específicos devem ter sido importantes o suficiente para os colonos menonitas para que eles tenham sido negociados no acordo. Em essência, não só deu aos menonitas o direito de produzir álcool, mas também o controle completo de sua distribuição em “suas terras” e em suas comunidades. Esses direitos podem ter sido vistos como uma necessidade econômica devido às regras comerciais cada vez mais estritas entre as várias guildas da região de Danzig.
Infomações compiladas por Dan Dyck, escritor voluntário do Mennonite Heritage Archives
Para saber mais sobre esse assunto, confira o novo livro de Albert Siemens, "Vendas de uísques e contos de hotéis da Reserva Oeste Menonita, 1873-1916", https://www.commonword.ca/ResourceView/2/20200